quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Dor de Dente
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Oh Dizé
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domingo, 24 de janeiro de 2010
Cade minha coelha?
Eu sentia que algo estava errado, mas eu não escutei meu inconsciente, pelo contrario eu fiquei com medo, por causa desse medo eu me afastei da coelha.
Mandei um e-mail para meu medico dizendo o seguinte, isso na noite em que ela desapareceu: ..."ai eu tenho uma coelha faz uns 5 meses, ela veio pra ca filhotinha, agora ta enorme, ela tem o gênio forte, fui dar banho nela no domingo e me deu um medo que ela ia morrer que eu ia perder ela, agora não consigo mais olhar pra coelha, dou ração pra ela quando eu sei que ela não esta por perto.
Você mesmo disse ( o Osho também) que não devemos ficar pensando o porque das coisas , mas Dr, isso não é normal sabe, eu gostar tanto da coelha, eu amo ela e agora eu fico assim. e não foi só dessa vez que isso aconteceu.
Quando eu for ai vou conversar melhor, amanhã quero levar a minha coelha na veterinaria mas Dr to muito apreensiva de ter que pegar na coelha."
Postado por SuNshyne às 23:16 2 comentários
Coelha desaparecida
Esta é a Sun, minha coelha de 6 meses de idade, ela esta grande e fofinha, tem a ponta das orelhas e o meio do rabinho preto, olhos vermelhos e é branca.
Ela esta deseparecida desde quarta feira, se você sabe onde ela possa estar por favor me avise, você sera recompensado.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A auto sabotagem
"Zinédine Zidane estava a um passo de se tornar o maior jogador da Copa do Mundo de 2006. Ele era a força do time e o grande trunfo da França na temível final contra a Itália. A mídia estava pronta para consagrá-lo como o atacante número 1 do mundo e contratos publicitários milionários o aguardavam. E o que fez Zidane? Para estupor de quase 3 bilhões de espectadores, o jogador arremeteu seus chifres contra o peito do italiano Marco Materazzi depois de uma curta troca de impropérios. Sem mais nem menos. Foi expulso, a França perdeu e ele encerrou sua brilhante carreira. Em vez de fecho de ouro, jogou uma pá de cal.
Se esse fosse o problema só do Zidane, tudo bem. A questão era só dele e ponto final. Acontece que todos carregamos um Zidane em potencial dentro de nós. Aliás, não só um, mas um verdadeiro time deles, quicando, trocando passes, treinando chutes, sempre prontos a dar uma inesperada rasteira no que conseguimos com tanto esforço. A questão é que a maioria de nós não sabe como lidar com eles. Caímos na auto-sabotagem porque simplesmente não reconhecemos antecipadamente quando ela se apresenta diante dos nossos olhos. Se muda um pouco o cenário, se os personagens já não são os mesmos, é fatal: esquecemos como foi da última vez que nos estatelamos no chão. Só nos damos conta quando já é tarde demais. E marcamos um gol – só que contra.
Todo mundo tem uma boa história de auto-sabotagem para contar. Mas a gente só é capaz de falar delas quando está livre desse ciclo repetitivo de gols contra (sim, o autoboicote, além de incômodo, é repetitivo). Quem de nós, ao viver um relacionamento amoroso, lá no meio da história, já não bateu na testa e exclamou: “Ai, meu Deus, de novo!” E lá estamos nós a roer o queijinho de sempre na ratoeira. “Durante oito anos sofri porque sempre arrumava o mesmo tipo de namorado: rebelde, inteligente, criativo. Sabe aquele tipo de jeans, barba malfeita, meio desleixado e que declama poemas do Thomas Eliot no original?”, diz Ana Cláudia Oliveira, minha amiga do colégio que prefere que eu coloque um nome fictício para ela. Reconheço: Eliot no original é golpe baixo. Esperaria qualquer outra mulher me dizer que se interessava por homens desleixados e sedutores, mas ela? A primeira da classe, que sempre mantinha o material escolar escrupulosamente organizado e limpinho até o último dia do ano escolar? Não batia. “Meu problema não é me sentir atraída por esse gênero de homem. Eles são mesmo incrivelmente atraentes”, ela me explica. “A questão é que depois de um tempinho, eu queria que esse mesmo cara se tornasse fiel, não jogasse mais as roupas pelo chão e me ajudasse a pagar as contas”, diz ela, rindo. Agora sim, ali estava a Ana Cláudia que eu conhecia.
Bom, e que remédio ela adotou? “Adotei o mesmo princípio da homeopatia: a cura chega por meio do mesmo veneno que causou a doença, só que mais diluído. Comecei a relaxar mais, a deixar louça na pia, atrasar contas, a exercitar meu lado mais selvagem.” E o resultado? “Os bad boys desapareceram. Acho que ele estão sempre atrás de uma mãe, uma mulher responsável, organizada, provedora. E eu não me encaixava mais nesse papel.”
Para ela fez um bem enorme. Hoje Ana Cláudia já recuperou parte do seu lado certinho, é verdade, mas nem tanto. Está mais solta, menos meticulosa. E já atrai homens mais equilibrados – talvez porque ela mesma esteja mais em equilíbrio. O ciclo da auto-sabotagem rompeu-se. Exatamente quando ela reconheceu que ele existia e que a fazia sofrer. Por isso, é bom começar com a questão: “Quais são as atitudes e circunstâncias repetitivas que sempre me prejudicam?”
O fracasso no sucesso
A sabotagem a si mesmo é um sério problema não só em nosso universo pessoal mas também, é claro, na vida profissional. Nela, espera-se que as pessoas tenham sempre sucesso e realizem bem concretamente os objetivos a que se propõem. Como dizem os mineiros, não tem ui-ui-ui nem ai-ai-ai, as coisas têm de dar certo e pronto. O consultor de empresas Eduardo Farah, por exemplo, é sempre convidado para dar palestras sobre as leis que regem o sucesso material e pessoal para profissionais de várias áreas do mercado. Mas, assim como ele se refere ao que pode contribuir com o êxito na profissão, também fala das circunstâncias que podem induzir ao fracasso, como a auto-sabotagem. É Farah quem gosta de dar o exemplo de Zidane como um caso emblemático de boicote a si próprio. “Não vamos saber nunca o que o motivou a se comportar daquela maneira. Mas podemos tentar identificar em nós mesmos o que nos empurra nessa direção”, diz. “Para começar, é fundamental saber que temos um time interno que joga contra. Não temos só de nos preocupar com os rivais externos, mas principalmente com esse time interno solapador que todos carregamos em algumas áreas da vida.”
E o que fazer com esse pessoalzinho do contra, então? Uma das respostas é: começar a lidar com eles olho no olho. E questioná-los sobre o que querem cada vez que algo dá errado, prestar muita atenção nos fracassos recorrentes em nossa vida. A grande pergunta que devemos fazer aos nossos Zidaninhos é: “Por quê?”
Eterna repetição
Somos seres repetitivos. Metade da nossa vida – ou mesmo a vida inteira – tentamos confirmar e concretizar as crenças que adquirimos quando crianças, sobretudo no relacionamento com o pai ou a mãe. “O garoto cuja família sempre passava as férias numa cabana de Rainbow Lake cresce e insiste em levar a família para a mesma casinha em Rainbow Lake – às vezes para o desespero de sua família atual”, escreve o psicólogo americano Stanley Rosner no livro O Ciclo da Auto-sabotagem. Outros cozinham da mesma maneira que sua mãe cozinhava, frequentam o mesmo templo, adotam as mesmas diversões e, às vezes, até moram na mesma casa. “Para esses indivíduos, tanto na vida real quanto na íntima, não há espaço para a mudança, para a inovação, não há espaço sequer para a imaginação”, afirma Rosner.
Essas pessoas (ou seja, a maioria de nós) são ensinadas desde pequenas que a única maneira de serem amadas e aceitas é serem iguais a seus pais. Por isso, prezam tanto as crenças deles – porque, basicamente, precisam sentir-se consideradas e acolhidas. Ou seja, elas não são aceitas pelo que realmente são, mas pelo que seus pais querem que elas sejam. Esse desejo de repetir o exemplo dos pais para obter seu amor é o que algumas correntes da psicologia chamam de “identificação arcaica”. Já é ruim quando os filhos são pequenos, mas é pior ainda quando eles se tornam adultos e procuram cumprir o que era pedido pelos pais, sem escutar suas próprias preferências, atender suas reais potencialidades ou sequer olhar para o ambiente atual e constatar que essas exigências são descabidas.
Há uma gama enorme de emoções negativas associadas ao autoboicote. A culpa, por exemplo, vem em primeiro lugar, quase sempre de mãos dadas com o medo. Geralmente, a culpa nasce por se romper uma crença de infância. É preciso se deter sobre isso, ver se realmente tem sentido. O medo também pode também vir sozinho: grandes expectativas, por exemplo, podem gerar pânico. Se ele não for bem administrado, pode se tornar paralisante. Também chega o medo de perder lá na frente o que se conseguiu até esse momento ou de não levar adiante a realização com o mesmo sucesso. Enfim, de que a história, no fim das contas, não dê certo. E, como pode não dar certo no fim, a gente está sempre disposto a dar um empurrãozinho para não dar certo no começo, não é?
O mais saudável seria que, ao se conhecerem outros estilos de vida e comportamentos durante a vida, escolhêssemos o que mais tem a ver conosco. Sem culpa, sem medo. E, depois de uma análise mais racional e adulta da situação, tentar ignorar aquela voz insistente vinda lá da infância que diz: “Você não vai abandonar tudo o que a gente ensinou para você, vai?”
Trens e sabotagens
Porém, em algum momento da vida, as coisas podem começar mesmo a descarrilar. Aliás, a origem da palavra sabotagem tem mesmo a ver com trens e descarrilamentos. Segundo uma das versões da etimologia da palavra, os sabotadores franceses do século 19 retiravam os dormentes (em francês, sabots) que uniam os trilhos da via férrea para as locomotivas se desgovernarem e perderem o rumo. É mais ou menos o que acontece conosco quando nós mesmos retiramos os dormentes dos nossos trilhos sociais, isto é, daquilo que se espera de nós. Quando isso acontece, instaura-se um estado de enorme confusão e conflito internos. Podemos fazer algo para ter segurança e sermos aceitos pela família ou pela sociedade mas, no fundo, podemos querer algo bem diferente para nós. Como não sabemos ainda como vamos resolver a questão, um dos nossos recursos inconscientes é começar a nos sabotar, isto é, retirar, na clandestinidade, os dormentes dos trilhos que nos conduzem ao mesmo caminho. Seja porque queremos afirmar nossas crenças e desejos e inconscientemente boicotamos a vida que queremos rejeitar, seja porque começamos a nos sentir felizes e satisfeitos e nossas crenças não o permitem. É bom prestar atenção nisso: os “eus” sabotadores podem ser tanto nossos grandes amigos, quando apontam para algo que nos faz mal e que precisa mudar, quanto nossos piores inimigos, quando boicotam as ações que nos trazem autoafirmação, satisfação e felicidade.
Portanto, a auto-sabotagem nem sempre é ruim. Ela também pode ser positiva e nos alertar para algo que simplesmente não vai bem. Por exemplo, quando aceitamos fazer um trabalho por dinheiro sem questionarmos se é exatamente isso que queremos fazer na vida. O conflito que pode emergir a partir dessa opção é particularmente agudo no campo da criatividade. Mônica Figueira ganhava fortunas como redatora de publicidade numa agência de São Paulo. Mas estava infeliz. Sofria a cada manhã que tinha de trabalhar, a cada texto que tinha de escrever. “Meu chefe queria uma intensa produtividade para poder justificar meu salário. E eu andando a passos cada vez mais lentos, procrastinando o trabalho, me arrastando como uma lesma rumo a uma depressão”, afirma ela. “A certa altura, travei totalmente. Não conseguia escrever nem mais uma linha, meu cérebro se recusava a responder. De lento, passou a nulo. Ele não queria mais se vender. Era a sabotagem suprema, com se minha mente fosse uma criatura independente de mim que se recusasse a colaborar mais um segundo sequer com aquela dolorosa situação.” Bom, resumo da ópera: a agencia finalmente a demitiu. Hoje, feliz e solta na vida, ela ensaia os rumos de seu primeiro livro. E o cérebro dela, totalmente refeito da crise, colabora intensamente para isso.
Enfim, o ciclo da auto-sabotagem se instaura porque nosso inconsciente quer chamar atenção para as razões profundas que motivam nossas ações.
São sinais de algo que não está bem e que precisa mudar para sermos mais felizes ou, ao contrário, indícios que se está muito bem mas que uma parte de nós não permite que isso aconteça. É preciso estar atento para decodificar corretamente qual das duas vertentes desencadeia o processo.
Trens e sabotagens
Já em 1916, Freud assina um artigo com um título instigante: “Os que fracassam ao triunfar”. Ou seja, o pessoal que sofre e morre de medo quando a existência traz satisfação e que fica feliz da vida quando ela não dá certo. No texto, o criador da psicanálise vai direto ao ponto: por algumas razões complicadas, e ele disseca todas elas, alguns indivíduos têm problemas em usufruir plenamente a satisfação de um desejo. Conseguir realizálo só traz angústia e ansiedade a eles, porque essa concretização vai contra algumas de suas crenças primordiais, entre elas a de que podem ter o direito de sentir felicidade atendendo aos seus desejos. Essas pessoas pode ter nas mãos todas as condições para aproveitar a vida ao máximo, mas elas talvez prefiram não fazê-lo. É uma espécie de medo de ser feliz.
Por sua vez, o receio da satisfação traz um conflito. O monólogo interno desse embate poderia ser: “E se eu gostar? E se for feliz? E se der certo? Ai, que medo. Talvez aí eu tenha de mudar. Mas é tão bom fazer tudo da mesma maneira, tá tudo tão certinho, para que arriscar?” Uma parte de mim, é claro, quer realizar esse desejo. É a mais consciente, talvez a mais salutar, a que vê que as coisas não estão tão bem assim e que já há muito tempo precisavam ser mudadas. Outra metade de mim não quer, por culpa, covardia, raiva, desejo de vingança (contra os pais) ou acomodação. Essa parte é geralmente inconsciente e reprimida. Mas está lá. Inicia-se então um jogo de forças entre a parte consciente e inconsciente do ego, entre desejo e pressão social. Como em tudo, quem for mais forte ganha.
Pergunte sempre
Podemos descobrir o que está por trás da auto-sabotagem ao fazermos perguntas a nós mesmos, tentando detectar culpas, medos, raivas ou nos lembrando dos registros negativos de infância. Isso também pode ser feito por meio de terapia verbal, analítica, com ajuda de uma pessoa preparada para isso, como um psicólogo ou um psicanalista. Mas outro jeito de entrar em contato com esses conteúdos internos é por meio das terapias corporais. “É preciso estar atento aos alertas do corpo. A limitação do movimento, aquilo que restringe nossa expressão corporal ou a dor nos dão indicações preciosas do que acontece em nossa psique e, por extensão, em nossa vida”, diz a terapeuta Miriam Leiner, que trabalha com a conscientização corporal por meio do movimento. “O corpo não está desconectado de nossas atitudes. Se ele não está em equilíbrio, o que está à sua volta também não está”, diz ela.
Um exemplo simples: uma das clientes de Miriam tinha sua postura comprometida por causa de um grave ferimento no pé, feito ainda quando era adolescente. Esse ferimento trazia dolorosas lembranças para a moça, pois havia ocorrido em um acidente de automóvel em que seu irmão havia morrido. Quando reaprendeu a andar, logo depois do acidente, ela passou a colocar mais peso no lado oposto do corpo. Era uma maneira de não sentir a dor física do ferimento, mas também uma forma eficiente de evitar a dor emocional associada a ele, como a perda do irmão e a culpa imensa por ter sobrevivido. O maior peso de um lado do corpo provocou outras compensações corporais, que resultaram numa postura desequilibrada e torta. “A moça continuou o resto da vida a proteger o pé esquerdo. O ferimento físico foi recuperado, mas não o emocional”, afirma Miriam. Ao tentar encontrar de novo seu equilíbrio durante a terapia, e mexer na base do seu corpo – os seus pés –, a dor voltou, profunda e intensamente. Quando se lembrou novamente do acidente, a moça percebeu que não se sentia merecedora de estar viva. “Ela admitiu que se autosabotava toda vez que estava prestes a sentir-se bem-sucedida e satisfeita. Ela achava que não tinha direito de ser feliz.” Esse sentimento emergiu ao travar contato com a dor e a culpa registrada no seu corpo. “A autoconsciência do que fazia com ela mesma foi vital para o seu reequilíbrio psíquico, energético e corporal. E, ao longo do trabalho com o corpo, sua dor emocional pode, finalmente, cicatrizar.”
“O que meu corpo me diz?”, portanto, pode ser outra pergunta a indicar um caminho para a resolução do conflito. É mais uma boa pista para saber em que direção mudar."
Achei essa materia muito interessante foi tirada daqui:http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/080/grandes_temas/conteudo_470697.shtml
Postado por SuNshyne às 22:04 0 comentários
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
As invasões Bárbaras
Rémy (Rémy Girard), mesmo personagem de "O Declínio do Império Americano - Le Déclin de L'Empire Américain" de 1986, é um professor universitário que está com uma doença terminal. Internado num hospital público ele espera a volta de seu filho Sébastien (Stéphane Rousseau) que opera numa financeira em Londres.
O choque entre o baby boomer que acreditou e desacreditou em todos os ismos de sua época com o yuppie é inevitável. Apesar disso, Sebastian faz de tudo para melhorar os últimos dias do pai. Remove-o do leito compartilhado e evita ainda que volte para o corredor do hospital.
Paciente no corredor? Mas o filme por acaso é brasileiro? Não se esqueça que, mesmo não sendo um país independente, o Quebec também faz parte da América Católica. Estatização, sindicatos corruptos, polícia despreparada e religiosidade fazem do Quebec um país muito parecido com restante da América Latina.
Sebastian, após uma briga com um pai, reflete sua condição de futuro órfão. Ele corre contra o tempo para que Rémy tenha um final digno. Para isso, ele tem de subornar o sindicato e a direção do hospital para melhorar a sua estadia e consegue a conivência da polícia para comprar heroína para aliviar o sofrimento de seu pai, procedimento indicado por uma amigo médico. Possibilita ainda, sua irmã se comunicar com o pai; paga a visita de alunos que esnobaram Rémy em sua despedida da universidade por motivos de saúde e convoca os amigos antigos para lhe fazer companhia.
O grupo de amigos e parentes que passa os últimos dias com Rémy, é formado por professores, antigas amantes, a ex-mulher e um casal gay. Nestes encontros são memoráveis os diálogos da geração que acreditou nas mudanças e que agora convive com guerras preventivas em nome da paz.
O filme questiona em doses variadas o antiamericanismo, o holocausto indígena, a eutanásia, a globalização, a discriminação das drogas e principalmente a permanência dos valores, os quais estão acima de qualquer ideologia. Principalmente a amizade entre pais e filhos que o dinheiro não compra. Parece propaganda, mas não é.
Remy apega-se à vida e tem saudade desta antes mesmo de deixá-la. Saudade das conquistas, mulheres e ideologias. Sua amizade com a junkie Nathalie é um dos pontos altos do filme.
Os homens passam e as obras ficam. Esta é a mensagem do filme As Invasões Bárbaras. E a saída está nas estantes para afugentar o fascismo velado nas primeiras leituras. Apesar de toda a burrice, de todos os fascilosófos dizendo que não há saída, apesar disso tudo, a sensibilidade e bom gosto sempre resistirão
Postado por SuNshyne às 21:00 0 comentários
domingo, 17 de janeiro de 2010
Banho na coelha
Hoje eu dei banho em minha coelha!
Gente, nunca mais!
Ela gostou de tomar banho, se eu deixasse ela ficava horas debaixo do chuveiro deixando a água cair sobre ela, estava relaxante pelo o que parece.
O problema é secar, eu imaginei que um coelho molhado é uma coisa nada convencional e muito esquisita, é pior que esquisito, o meu maior problema foi seca-la, o pelo não secava nunca, mesmo com o secador sabe, estava quase apelando e indo na casa da minha vizinha pedir pra ela me ajudar com o secador dela a seca-la.
É terrivel, o pelo amontoa e fica muito dificil secar.
E ai a onde vc pensa que o pelo da seco não esta, mais perto da pele dela ele esta umido e isso não pode.
E pra secar o fucinho então, no pescoço debaixo do fucinho é o lugar mais dificil!
Não deem banho em seus coelhos!
Postado por SuNshyne às 23:19 0 comentários
sábado, 16 de janeiro de 2010
Familia sem consideração
Deu banho em meu cachorro hoje, mas nossa tenha certeza que perco calorias o mesmo tempo que 3 horas de musculação direto.
Aqui em casa o povo abusa da boa vontade, era 8 horas mais ou menos quando minha mãe me acordou pra ficar na mercearia , ai era 8:47 eu ja estava lá, e nisso o meu irmão dormindo o que ele fez até 1 hora da tarde e ja eram 3 horas quando ele desceu pra mim almoçar; acho isso muito injusto sabe, eu não gosto de ficar lá ainda mais quando é esse caso de livre e espontanea pressão pra mim ficar lá .
Quando fui conseguir da banho no meu cachorro ja era mais de 5 horas, e levo uma hora pra conseguir desencardi-lo tudo então acabei ja era noite. Contando com a secagem também.
Depois disso fui assisir filme pq a tv não passa nada de realmente interessante, assisti a um filme de 158 min com uma historia super chata que o final eu ainda não compreendi.
Quando fiquei na mercearia sai com 2 unhas quebradas, eu to deixando-as crescer tem una 3 meses elas estavam enorme , ai quebraram , raiva maior eu não passei hoje.
Amanhã quero levar o meu cachorro para darmos um passeio, mas sera que a minha familia ira deixar???????????
Postado por SuNshyne às 22:18 0 comentários
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Sexta 15/01
Gente, coitados da população Haitiana!
Perderam seus parentes, suas casas, estão passando fome e sede, perambulando pela rua já que não tem para onde ir.
Como diz o Seu Omar em todo mundo odeia o Chris: TRAGICO! TRAGICO!
Eu estava aqui tão concentrada escrevendo os meus pensamentos quando minha mãe me grita ai sai correndo pra ver o que era e bati a minha cabeça numa madeira que esta na escada pra construir uma lage ...
Ta doendo!
Eu tenho muita vontade de ajudar nesses casos de desastres, muita mesmo, é nessa hora em que nos tornamos realmente úteis, eu não sou médica, nem enfermeira e sei lá se a minha "profissão" teria como ajudar, mas eu ajudaria no que eu poderia, quando teve a tsunammi também tive muita vontade de ajudar, só que com sinceridade eu tenho um pavor de avião e eu não teria coragem mesmo de entrar em um e viajar.
Se um dia na vida eu TER que viajar nisso e não ter outro jeito nossa, acho que vou ter que ir a base de muito calmante e mesmo assim é perigoso ele nem fazer efeito.
Quero mudar o template do blog gente mas ai eu perco a minha lista de blog, eu não sei se sigo todos e além disso eles nem vem comentar aqui (a Nanda vem sempre) mas mesmo assim gosto de ir lá ler e comentar, esses dias até que eu não estou fazendo isso, não é preguiça mas falta de vontade mesmo .
Ainda mais agora com a tal Colheita Feliz, fico só naquilo tentando roubar a plantação dos outros!
Com certeza é melhor do que fiar em frente a TV assistindo a porcaria do BBB !
Amanhã é dia de faxina, olha este ano eu ainda não fiz nenhuma, imagina a situação daqui de casa, aterrorizante, é dia tanto de faxina em casa como faxina no Spoock meu cachorro, eu já dei banho no meu porquinho do india o Dizé, mas foi um caso extremo porque ele tava muito sujo e fiquei com medo de ele adoecer, agora além do meu cachorro a Sun minha coelha esta precisando de banho também, a cor dela original é branca mas ela esta vermelha de terra , principalmente no fucinho, só que é muito dificil conseguir pega-los!
O cachorro não ele vem até mim,mas os dois levo horas tentando pegar!
Ai ai , deixa eu pensar se tenho mais coisas para escrever...
Ter até tenho , mas aném ...!
Pessoas, sejam ECOLOGICAMENTE CORRETOS!!!
Postado por SuNshyne às 21:01 0 comentários
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Exame de Direção
Postado por SuNshyne às 23:59 0 comentários
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Psicologa de Férias
Sabe quando tem uma nuvem negra sob nossas cabeças?
Tem uma nuvem negra em cima da minha cabeça.
NÃO vou expor a minha vida e contar o pq mas não foi uma coisa legal e que mulher nenhuma gostaria de se passar por isso.
No outro dia, passei a vomitar e meu istestino ficou solto e eu sabendo que era tudo psicologico.
Olha a minha situação, minha melhor amiga viajou pros estados unidos;
minha psicologa está de férias;
minha medica esta indo pro canada pra participar de uma conferencia ...
Eu implorei pra medica me atender , ela abriu uma grande excessão pra mim e me atendeu , e tudo por sms, fui lá onde ela estava e expliquei pra ela a minha situação, porque até num nivel eu seu suportar agora quando eu chego a vomitar é porque a coisa é mais grave e ela percebendo isso me atendeu, ainda mais ela que sabe que minha psicologa esta de ferias.
Quando conversei com ela (eu só queria conversar e não serve qualquer pessoa, não é todo mundo que entende quem tem ou teve pânico) foi me dandno um alivio, cheguei em casa sabe e não ia na academia , nem fazer nada ai eu pensei: Não vou parar minha vida porque de um vomito!!!! Enfrentei e fui ...
Quando cheguei no meu quarto pra dormir foi outro problema, ele ainda esta com o cheiro mas eu vim com a minha agenda e comecei a escrever nela pq quando tenho isso não uso computador e ai acabei adormecendo.
Hoje estou bem melhor e ate estou aqui online!!!
Postado por SuNshyne às 21:47 2 comentários
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Nanda
Postado por SuNshyne às 22:54 2 comentários