sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Sim!
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Eu Sou forte!
Postado por SuNshyne às 21:44 1 comentários
Tu te tornas responsavel por aquilo que cativas!
Postado por SuNshyne às 00:44 6 comentários
anem
Eu tenho tanta coisa pra escrever e ai chega na hora eu esqueço tudo!
Impressionante!
Postado por SuNshyne às 00:41 1 comentários
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Spoock & Eu
E esse poema aqui de sabedoria vai para todas as pessoas que tem um cachorro feliz!
Se um cachorro fosse o seu professor
Você aprenderia coisas assim:Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e
deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta
culpado...volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o MAIS importante de tudo...
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por
perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
Postado por SuNshyne às 00:29 5 comentários
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Novidade no blog!
Postado por SuNshyne às 00:21 12 comentários
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
eu & meus pensamentos;
Postado por SuNshyne às 19:35 1 comentários
domingo, 25 de janeiro de 2009
O que eu não entendo
Postado por SuNshyne às 19:50 4 comentários
sábado, 24 de janeiro de 2009
Organizando;
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Filmes
Postado por SuNshyne às 23:54 7 comentários
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O melhor amigo da noiva
Postado por SuNshyne às 23:25 1 comentários
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
A dor que se chama amor ...
E toma conta de todo o meu ser,
É uma saudade imensa que partiu meu coração,
É a dor mais funda que a pessoa pode ter.
É um virus que se pega com mil fantasias,
Um simples toque de olhar,
Me sinto tão carente, consequência desta dor,
Que nao tem dia e nem tem hora pra acabar.
Ai eu me afogo num copo de cerveja,
E nela esteja minha solução,
Entao eu chego em casa todo dia embriagado,
Vou enfrentar o quarto e dormir com a solidão.
[REFRAO]
Meu Deus, não,
Eu nao posso enfrentar essa dor.
Que se chama amor,
Tomou conta do meu ser,
Dia-a-dia pouco a pouco,
Já estou ficando louco,
Só por causa de você.
Postado por SuNshyne às 23:48 2 comentários
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Voltei
Ô beleza gente!!!!
Agora ele ta show ! Zeradinho !!!!
E ja tirei o atraso viu, respondi os e-mails, os scraps, to atualiznado o blog ...
O ruim e que varios programas que eu demorei a achar pra baixar eu perdi ne e agora não ta facil de acha-los de novo!
Ai vou ficar um tempo ate conseguir o programa de passar fotos pro pc já que ele é complicado e raro ! Por causa disso vou ficar sem por foto aqui (foto minha né)!
Então ate mais!
Beijos NANDA!
To de volta na area!
Postado por SuNshyne às 23:04 1 comentários
sábado, 17 de janeiro de 2009
To sem pc povo!
Postado por SuNshyne às 17:14 2 comentários
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Auto aceitação
Talvez hoje ao acordar e se olhar no espelho, você tenha odiado a imagem que viu refletida... Talvez tenha detestado as rugas e as marcas que as experiências amargas deixaram esculpidas em seu rosto... Talvez tenha sentido um desânimo ao ver a tristeza refletida em seus olhos sem brilho... Talvez você se sentiu mal ao ver a expressão cansada e abatida de alguém tão desiludida com a vida... Talvez você não se conteve e viu uma lágrima rolar lentamente pela sua face contraída... Talvez você tenha se sentido culpada e, desesperada, blasfemou por ser esta pessoa...
Meu amigo, minha amiga, não se deixe iludir, pois a imagem que você viu no espelho não é o seu verdadeiro Eu. A imagem refletida no espelho não é a pessoa que você é, mas apenas a imagem momentânea de como você está se sentindo.
Tire a casca e o invólucro do que você viu... Jogue fora o entulho acumulado durante anos e, com os olhos da alma, veja a sua verdadeira imagem... Veja toda a sua beleza interior que existe dentro de você... Você é a maior criação divina... Você é o maior milagre de Deus... Você é um ser que nasceu para amar e ser amado e não para estar se odiando... Você sobreviveu, aprendeu e amadureceu com as experiências amargas... Remova a tristeza que não é sua, mas apenas está com você... Deixe a alegria genuína de sua criança interior realçar o brilho radiante dos seus olhos... Pegue um pouco da esperança infinita que ainda brota dentro de você, misture com uma dose de otimismo e limpe toda a desilusão que mancha seu coração.
Em vez de ficar blasfemando, dê graças a Deus por ser a pessoa maravilhosa que você é. Você é a centelha divina, feita à imagem e semelhança de Deus. Você tem o poder de amar e de ser amado, de dar e de receber, de sorrir e de se alegrar, de fazer escolhas, de aprender e de perseverar. Você tem a força interior para realizar os seus sonhos. Você tem todos os recursos de que você precisa para vencer os obstáculos e alcançar o tão sonhado sucesso. Apenas descubra todos esses recursos que existem dentro de você e acredite mais em você.
Perceba que, na sua essência, você é uma pessoa que tem paz interior, compaixão e plenitude. Você está conectado com o Criador e é parte integrante do Todo, do Universo.
Por tudo isso, meu amigo, minha amiga, levante a cabeça, ponha os ombros para trás, respire fundo, coloque um sorriso no lugar do lamento e veja e sinta a pessoa maravilhosa que você é. Simplesmente, seja mais você... Muito MAIS VOCÊ...
Escrevi este texto acima alguns anos atrás com a intenção de encaminhar para a Ana Maria Braga ler no seu programa matinal Mais Você, o que não cheguei a fazer. Encontrei-o por acaso ao reorganizar meus papeis antigos que se acumulavam em meus arquivos pessoais. Ao relê-lo, senti que era um texto interessante para inserir nesta matéria sobre auto-aceitação.
O significado da auto-aceitação
As pessoas que fizeram o exercício contido no texto - O Companheiro Para Toda a Vida – Parte II e não se sentiram confortável com a experiência, muito provavelmente têm dificuldades de auto-aceitação, em maior ou menor grau. Mas o que significa auto-aceitação para você?
Em primeiro lugar, auto-aceitação significa ter consciência da pessoa que você é, com todas as suas qualidades e todas as suas deficiências e limitações. Significa ter um auto-conhecimento de si mesmo, com a percepção de sua imagem aberta, secreta, cega e desconhecida.
Em segundo lugar, auto-aceitação significa concordar, consentir, ter como certo que todas as características positivas e negativas que você listou e tomou consciência fazem parte da sua pessoa, quer você goste ou não.
Em terceiro lugar, auto-aceitação implica uma atitude de afeto, de boa vontade consigo mesmo, apesar da evidência das características que conscientemente você não gosta em você. Isso pode ser possível se você tomar consciência de todas as qualidades que você possui e dos quais se orgulha e lhe dão a certeza de que você tem valor, apesar de algumas características de que você não gosta em si mesmo.
Se você não se aceitar do jeito que você é, sua auto-estima estará comprometida. Normalmente, nos casos mais brandos de dificuldade de auto-aceitação, podemos não aceitar apenas alguns aspectos de nossa personalidade que não gostamos ou não toleramos em nós mesmos. Porém, mantemos o sentimento de afeto e de aprovação por nossa pessoa, um sentimento de egoismo no sentido mais nobre. Nos casos mais profundos de falta de auto-aceitação, com uma intensa rejeição da pessoa que se é, podem resultar na anulação total da auto-estima, podendo nos levar a um sentimento extremo de anulação do próprio amor à vida.
Em quarto lugar, a auto-aceitação envolve uma atitude de auto-reponsabilidade. Isso significa que temos plena consciência de que somos os principais responsáveis pelas coisas que acontecem em nossas vidas e que somos responsáveis pelas escolhas que fazemos e que moldam a pessoa que somos e podemos ser.
Como facilitar a auto-aceitação
Quando a pessoa não se tolera, ou mais do que isso, quando ela se odeia e se recrimina, realmente, torna-se difícil a auto-aceitação. É a mesma dificuldade de se lidar com uma pessoa que odiamos e da qual temos ressentimentos. Nesses casos, procuramos evitar e se afastar desta pessoa, para não sentirmos as sensações negativas que temos ao estar em sua presença. Porém, quando esse sentimento de rejeição e de ódio se volta contra nós mesmos, não podemos nos afastar nem ignorar a nós mesmos, já que estamos umbilicalmente conectados, independente de nossa própria vontade. Então, a única alternativa que nos resta é enfrentar o problema de frente e procurar fazer as pazes e viver amigavelmente com esta parte de nós que não gostamos nem toleramos.
A Análise Transacional acredita que temos dentro de nós, uma criança interior e um pai ou uma mãe interior. Na verdade podemos ter várias partes distintas que foram se formando durante nossa vida, principalmente em decorrência de experiências de grande intensidade emocional, seja positiva ou negativa e que moldam a pessoa que somos no presente. Compreender a existência de cada uma dessas partes e saber conviver harmoniosamente com todas elas é a chave para a auto-aceitação e, consequentemente, para uma auto-estima elevada.
Quando nos tornamos adultos, significa que atingimos o máximo de crescimento físico e o ápice de nosso desenvolvimento sexual. Tudo isso acontece por volta dos 21 anos. Porém, tornar-se adulto não significa que atingimos o máximo de crescimento mental e emocional. Na verdade, aos 21 anos, estamos física e sexualmente adultos, porém, psicologicamente imaturos. Dentro do nosso corpo adulto, existe uma criança e um adolescente inseguros e ansiosos, que estão apenas começando a aprender a ter comportamentos que a sociedade espera de uma pessoa adulta diante dos desafios da vida. Provavelmente o pai deste jovem de 21 anos, de aproximadamente 45 a 50 anos, esteja passando pela crise da meia idade. Provavelmente este pai ainda tenha partes infantis e adolescentes que não cresceram totalmente, por falta de oportunidades e de coragem para enfrentar os desafios da vida, a maneira mais efetiva para crescer e amadurecer no processo de autodesenvolvimento. Provavelmente este pai esteja cheio de conflitos internos entre as diversas partes que se digladiam, sem saber que rumo dar à sua vida para poder satisfazer aos verdadeiros anseios e valores de sua essência.
Além de nos tornarmos adultos fisicamente, temos que nos tornar maduros psicologicamente. E, nesse processo, tendemos a adotar os parâmetros das pessoas que tiveram forte influência em nossa formação: nosso pai, nossa mãe, nossos mestres e mentores que tiveram grande influência em nossas vidas, principalmente na nossa primeira infância. Introjetamos, em nossa personalidade, os comportamentos dos nossos pais e mentores e passamos a agir e a comportar de forma semelhante a eles. Podemos até contestar e mudar de forma consciente algumas formas de pensamento e atitudes com que não concordamos, na hora de educar nossos filhos. Porém, na hora de tratarmos a nós mesmos, tendemos a nos tratar como os nossos pais nos tratavam.
Isso se traduz no nosso diálogo interno, no tom de voz ácido, crítico e, algumas vezes debochado com que nos tratamos e que fazem desabar a nossa auto-estima. Aquela vozinha chata que diz: “você não vai conseguir... você nunca faz nada certo... você é incompetente... você é boba... isso não é para você... etc”. Uma voz parecida com a das pessoas adultas que nos criticaram no passado.As pessoas que apresentam dificuldades de auto-aceitação são pessoas que possuem uma voz interior muito crítica e desestimuladora. Uma voz interior que faz julgamentos e comentários negativos de si mesma, num tom de voz sarcástico e desagradável, o que acaba por piorar a sua percepção de si mesma e implode a sua auto-estima.
Construindo um diálogo interior positivo
Para conseguir a auto-aceitação, é preciso mudar o diálogo com a sua voz interior, tornando-o mais positivo e amistoso. É preciso negociar uma forma que transforme sua voz interior crítica e depreciativa, numa voz mais amiga e incentivadora. É preciso transforma-la numa voz aliada que ajude a gerar a auto-aceitação e a fortalecer a auto-estima e não o contrário.
Para que esta negociação tenha êxito, é preciso manter um ambiente de respeito e cordialidade. Uma negociação não deve ser vista como um processo de disputa entre oponentes, onde alguém tem que perder para o outro levar vantagem. Uma negociação tem o propósito de obter uma parceria onde todas as partes possam ter ganhos e interesses comuns satisfeitos. Se estas condições não estiverem presentes, provavelmente sua voz interior não vai estar interessada em negociar com você.
Compreendendo o propósito da sua voz interior
A Neurolinguística tem um pressuposto que diz que todo comportamento tem uma intenção positiva para a pessoa que o pratica. O primeiro passo para manter um diálogo amistoso com a sua voz interior é compreender a intenção positiva dela ao ser tão crítica com você. Escolha um local isolado onde possa fazer esta prática sem ser interrompido.
Inicialmente, num tom de voz bastante amigável, agradeça à sua voz interior por ser tão poderosa e por se preocupar tanto com o seu bem estar. A seguir, pergunte a ela qual a sua intenção positiva e o seu propósito ao ser tão crítica e depreciativa com você. Ouça a sua resposta, que deve vir diretamente da sua essência. Algumas vezes, a resposta vem imediatamente, outras vezes pode demorar um pouco. Escute com paciência.
Ouça a resposta de sua voz interior. O que ela lhe diz? Algumas respostas possíveis: “quero proteger você... quero evitar que você cometa erros... quero evitar que você se sinta constrangido... estou tentando ajudar você a não dar vexame diante dos outros... etc”. Ouça as razões apresentadas. Perceba que, na verdade, a sua voz interior quer lhe ajudar e não prejudica-lo, apesar de você não gostar da forma como ela se expressa.
Agora que você compreende a intenção positiva e o propósito de sua voz interior, agradeça a ela por ser tão prestativa ao procurar dar o melhor para o seu próprio bem estar.
Negociando com a sua voz interior
O próximo passo é negociar um acordo com a sua voz interior, algo que possa atender ao propósito e ao ganho positivo dela e que, ao mesmo tempo, seja ecológico e coerente com o seu bem estar emocional. Delicadamente, pergunte a ela se ela estaria disposta a experimentar novas formas de se comportar que sejam tão disponíveis e tão boas ou melhores do que o comportamento atual. Diga à sua voz interior que ela tem a liberdade de voltar a ter o comportamento atual, caso as novas alternativas não sejam tão satisfatórias. Agradeça novamente pela sua cooperação.
Neste ponto, peça o auxílio da sua parte criativa, aquela parte que sempre cria novas idéias e alternativas sempre que você precisa lidar com os desafios da vida. Peça a esta parte que crie três ou mais opções de comportamentos tão boas ou melhores que possam atender tanto ao propósito de sua voz interior e que também possam fortalecer a sua auto-aceitação. Agradeça pela cooperação.
Selecionando as melhores alternativas
Peça para sua voz interior selecionar as melhores alternativas sugeridas pela sua parte criativa e que ela considere tão boas ou melhores que seu comportamento atual e que atendam ao seu propósito. Negocie com ela as opções que também satisfaçam você, de modo a ajudar a sua auto-aceitação e, consequentemente, a fortalecer a sua auto-estima. A sua voz interior pode escolher aconselhar e incentivar ao invés de criticar; elogiar e encorajar em vez de depreciar. Ela também pode usar um tom de voz mais agradável e amigável, uma forma de falar mais compreensiva e motivadora. Negocie todas as possibilidades de modo a satisfazer ambas as partes. Ao final da negociação, agradeça novamente à sua voz interior.
Consolidando a negociação
Para consolidar o acordo, imagine a parte responsável pela sua voz interior na palma de uma das suas mãos e o seu “eu” na palma da outra mão. Agradeça a ambas as partes pelo esforço em chegar a um acordo. Lentamente, vá aproximando as duas mãos até que se juntem e se integrem uma na outra. Perceba essa integração ocorrendo. A seguir, leve as duas mãos unidas para o seu coração e sinta a integração ocorrendo dentro de você. Agradeça novamente.
Faça o teste ecológico
Faça um teste de como seria o resultado do novo conjunto de comportamentos numa situação futura em que esses novos comportamentos seriam úteis. Sinta como você reage à situação. Faça os ajustes necessários até ficar satisfeito. Agradeça à sua voz interior pelo êxito na negociação. Diga-lhe o quanto você a aprecia e como gostaria que ela sempre lhe ajudasse, principalmente nos momentos mais difíceis.
Aplicando os novos comportamentos
Aplique os novos comportamentos na prática e perceba como mudam suas reações diante dos desafios da vida. Pratique sempre até que se tornem hábitos. Toda vez que perceber que sua voz se torna novamente crítica e depreciativa, lembre-a do acordo feito e peça-lhe para ser sua amiga e conselheira. Agradeça novamente a ela.
Considerações finais
A auto-aceitação é o resultado do nosso próprio julgamento a respeito de nós mesmos. É a auto-avaliação que fazemos através de nosso crítico interior, que se expressa através da nossa voz interior. A única maneira de mudarmos a percepção que temos de nós mesmos é mudando a forma como fazemos a nossa auto-crítica. Isso só nós podemos fazer. A auto-aceitação é apenas o primeiro passo para podermos iniciar o nosso processo de autodesenvolvimento. Sem auto-aceitação, dificilmente estaremos motivados para iniciar essa importante caminhada em busca da excelência. Reflita bem sobre isso...
Lembre-se de que você é perfeito através de sua imperfeição. Aceite você do jeito que você é. Veja suas deficiências e limitações como ponto de partida para mudanças, visando seu aperfeiçoamento e evolução com ser humano, e não como bloqueadores de suas realizações e como justificativas para seus fracassos. Eu já aceito e amo você apenas por ter lido este texto até o final.
Postado por SuNshyne às 23:49 1 comentários
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Kung Fu Panda
Postado por SuNshyne às 23:45 2 comentários
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Grande porcaria
Postado por SuNshyne às 23:27 1 comentários
Quem ganha o que?
Postado por SuNshyne às 23:10 0 comentários
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Reflexão
Postado por SuNshyne às 00:31 1 comentários
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
beatiful
[Hook 2X's: Pharrell & Uncle Charlie Wilson]
Ohhh-ohh-oh-ohhh-ohhh... (Oh-hooo!)
Yeahhh, yeahh, yeah, yeahhhh... (Ehh... oh yeah, there's something about
you...)
[Chorus 2X's]
Beautiful, I just want you to know (Oh-hooo!)
You're my favorite girl... (Ehh... oh yeah, there's something about you...)
I know you gon' lose it, this new Snoop shit
Come on baby boo, you gotsta get into it (Oh-hooo!)
Don't fool wit the playa with the cool whip
Yeah-yeah, you know I'm always on that cool shit
Walk to it, do it how you do it
Have a glass, lemme put you in the mood and, (Oh-hooo!)
Lil' cutie lookin' like a student
Long hair, wit'cha big fat booty
Back in the days you was a girl I went to school wit
Had to tell your moms and sister to cool it (Oh-hooo!)
The girl wanna do it, I just might do it
Here to walk wit some pimp-pimp clue wit'
Mommy don't worry, I won't abuse it
Hurry up and finish so we can watch "Clueless" (Oh-hooo!)
I laugh at these niggas when they ask who do this
But everybody know who girl that you is
[Chorus 2X's]
[Verse 2]
When I see my baby boo, shit, I get foolish
Smack a nigga that tries to pursue it (Oh-hooo!)
Homeboy, she taken, just move it
I asked you nicely, don't make the Dogg lose it
We just blow 'dro and keep the flow movin'
In a '64, me and baby boo cruisin' (Oh-hooo!)
Body rag interior blue, and
Have them hydralics squeakin' when we screwin'
Now she's yellin', hollerin' out Snoop, and
Hootin', hollerin'; hollerin', hootin' (Oh-hooo!)
Black and beautiful, you the one I'm choosin'
Hair long and black and curly like you're Cuban
Keep groovin', that's what we doin'
And we gon' be together until your moms move in... (Oh-hooo!)
Pharrell: Ehh... oh yeah, there's something about you...
[Chorus & Hook: 2X's]
[Bridge 2X's: Pharrell & Uncle Charlie Wilson]
...See I just want you
To know that you are really special...
Ohh why, oh why, oh why, oh why...
[Verse 3]
Snoop Dogg Clothing, that's what I'm groomed in
You got my pictures on the wall in your room-in (Oh-hooo!)
Girls be complainin' you keep me boomin'
But girls like that wanna listen to Pat Boone (Ehh... oh yeah, there's
something about you...)
You's a college girl, but that don't stop you from doin'
Come and see the Dogg in a hood near you-in (Oh-hooo!)
You don't ask why I roll wit a crew, and
Twist up my fingers and wear dark blue-in (Ehh... oh yeah, there's something
about you...)
On the eastside, that's the crew I choose
Nothin' I do is new to you (Oh-hooo!)
I smack up the world if they rude to you (Ehh...)
'Cause baby girl you so beautiful...
[Chorus 2X's]
[Bridge 4X's]
(P): Ehh... oh yeah, there's something about you... Oh-hooo!
Repeat 'til fade
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Tradução da Música do Marvin
Marvin Gaye
Composição: Indisponível
Postado por SuNshyne às 01:33 1 comentários
Musica do Marvin
Let's Get It On
Marvin Gaye
Composição: Marvin Gaye/ Ed Townsend
Postado por SuNshyne às 01:32 0 comentários
Marvin Gaye
O início da carreira do cantor foi em 1961, na Motown, onde Gaye rapidamente se tornaria o principal cantor da gravadora e emplacaria numerosos sucessos durante os anos sessenta, entre eles "Stubborn Kind of Fellow", "How Sweet It Is (To Be Loved By You)", "I Heard It Through the Grapevine" e vários duetos com Tammi Terrell, incluindo "Ain't No Mountain High Enough" e "You're All I Need to Get By", antes de mudar sua própria forma de se expressar musicalmente. Gaye é importante por sua luta por produzir seus sucessos, mas criativamente restritivo - no processo de gravação da Motown, intérpretes, compositores e produtores eram geralmente mantidos em áreas separadas.
Com seu bem-sucedido álbum "What's Going On", de 1971, e outros lançamentos subseqüentes - includindo "Trouble Man", de 1972, e "Let's Get It On", de 1973, Gaye, que vez ou outra compunha canções para artistas da Motown no início da sua carreira, provou também que poderia tanto escrever quanto produzir seus próprios discos sem ter de confiar no sistema da Motown. Ele é também conhecido por seu ambientalismo, talvez mais evidente na canção "Mercy Mercy Me (The Ecology)".[1]
Durante os anos setenta, Gaye lançaria outros notáveis álbuns, includindo "Let's Get It On" e "I Want You", além de ter emplacado vários sucessos, como "Let's Get It On" e "Got to Give It Up". Já no começo dos anos oitenta, seria a vez do hit "Sexual Healing", que lhe rendeu - antes de sua morte - dois prêmios Grammy. Até o momento de ser assassinado pelo seu pai, em 1984, Gaye tinha se tornado um dos mais influentes artistas da cena soul. Em 1996, Gaye foi homenageado na 38º cerimônia do Grammy Awards.
A carreira de Marvin tem sido descrita como uma das que "abarcam toda a história do R&B, do doo-wop dos anos cinqüenta ao soul contemporâneo dos anos oitenta.""[2] Críticos têm também afirmado que a produção musical de Gaye "significou o desenvolvimento da black music a partir do rhythm'n blues, através de um sofisticado soul de consciência política nos anos setenta e de uma abordagem maior em assuntos de cunho pessoal e sexual."[3]
Primeiros anos de vida e carreira
Marvin Gaye nasceu no Freedman's Hospital, em Washington, D.C.. Ele foi o primeiro filho e o segundo mais velho de quatro filhos do pastor Marvin Pentz Gay Sr. e da professor/dona-de-casa Alberta Cooper. Com as irmãs Jeanne e Zeola e o irmão mais novo Frankie, viviam na zona segregada da capital norte-americana, no bairro da Deanwood (nordeste da cidade). Ainda novo, ele era carregador de tacos de golfe no Norbeck Country Club, em Olney, Maryland. O pai de Gaye pregava com pastor na Igreja Adventista do Sétimo Dia chamada House of God (a "Casa de Deus"), que tinha um rigoroso código de conduta misturado a ensinamentos do judaísmo ortodoxo e pentecostalismo. Crescendo na igreja de seu pai, Marvin começou a cantar desde cedo no coral - aos 3 anos - e a tocar instrumentos. A música era uma espécie de válvula de escape para o jovem, que durante toda a infância costumava apanhar do pai diariamente.[4] Durante o tempo em que esteve na high school, Marvin começou a ouvir doo-wop e ingressou no DC Tones como um baterista.[5]. Após abandonar a Cardozo High School, Gaye alistou-se na Força Aérea dos Estados Unidos. Após o fingimento de uma doença mental[6], ele foi dispensado por ter se recusado a seguir ordens.[7]
Após abandonar as Forças Aéreas em 1957, Gaye começou sua carreira musical em vários grupos doo wop, fixando-se em um popular grupo de Washington DC, chamado The Marquees. Com Bo Diddley, os Marquees lançaram o single "Wyatt Earp" em 1957 pela gravadora Okeh e foram então contratados por Harvey Fuqua para o grupo The Moonglows. "Mama Loocie", lançada em 1959 pela gravadora Chess, foi o primeiro e único single de Gaye com os Moonglows. Junto com os Moonglows, Gaye assimilou várias técnicas, utilizadas posteriormente, nos álbuns que produziria. E foi com ajuda dessa banda que ele foi apresentado a empresários da cena musical. Depois de um concerto em Detroit, o "novo" Moonglows foi dissolvido e Fuqua apresentou Gaye a Berry Gordy, presidente da Motown Records. Ele contratou Gaye primeiramente como baterista de estúdio, para tocar para grupos como The Miracles, The Contours, Martha and the Vandellas, The Marvelettes, entre outros. Gaye tocou bateria para os Marvelettes na canção "Please Mr. Postman", em 1961, e para a versão ao vivo de Little Stevie Wonder para a canção "Fingertips Pt. 2", de 1963. Ambas canções alcançaram o primeiro lugar na parada norte-americana da Billboard.
Depois de iniciar sua carreira na Motown, Gaye mudou seu nome de Marvin Gay para Marvin Gaye, acrescentando o '"e"' para se separar do nome de seu pai, para encerrar os boatos em curso em torno de sua sexualidade e ainda para imitar seu ídolo, Sam Cooke, que havia também acrescentado um 'e' ao seu sobrenome.[8] Marvin desejava gravar para a Motown, mas Berry Gordy tinha receio quanto ao cantor, devido ao fato de que Marvin não costumava seguir as ordens sobre as quais a gravadora queria que ele cumprisse. De acordo com um documentário do canal de televisão VH1, a namorada de Marvin - e irmã de Berry -, Anna Berry Gordy, convenceu o irmão a assinar com Marvin. Berry concordou em deixar que Marvin gravasse versões pop-contemporâneas de baladas românticas baseadas no jazz.
Início do sucesso
Popular e querido dentro da Motown, Gaye já carregava com ele uma maneira sofisticada e cavalheiresca e tinha pouca necessidade de treinamento no setor de desenvolvimento artístico da gravadora - embora tenha seguido o conselho do diretor dessa divisão, Maxine Powell, de não cantar de olhos fechados ,para não parecer que não tinha adormecido"[9]. Em junho de 1961, foi lançado a primeira gravação solo de Gaye, "The Soulful Moods of Marvin Gaye". Foi o segundo LP lançado pela Motown - o primeiro foi o "Hi... We're The Miracles", o primeiro disco dos Miracles. Apesar das faixas "How Deep Is The Ocean?" e "How High The Moon" terem sido elogiadas pela crítica pela profundidade das harmonias e melodias, o álbum de Gaye fracassou e nem chegou às paradas norte-americanas.[10] Marvin ainda tinha dificuldades em descobrir seu jeito próprio de cantar, que ele desejava que fosse o mais próximo de Nat King Cole, um dos ícones do jazz, estilo que predomina no primeiro disco solo de Marvin. A Motown queria que o cantor se direcionasse para melodias da soul music, mais populares e atraentes no mercado fonográfico.
Depois de discutir sobre a direção de sua carreira com Berry Gordy, Gaye - relutante - concordou em gravar mais canções de R&B de seus colegas de gravadora e outros três novos escritos pelo próprio Gordy. Seu primeiro single lançado, "Let Your Conscience Be Your Guide", construída sobre uma vibração de Ray Charles, fracassou nas paradas - tendo o mesmo ocorrido com as canções "Sandman" e "A Soldier's Plea", todas de 1962. Ironicamente, Gaye encontraria o sucesso primeiramente como compositor da canção "Beechwood 4-5789", gravada pelas Marvelettes em 1962. Finalmente naquele mesmo ano, o single "Stubborn Kind of Fellow" rendeu algum sucesso e chegou ao Top 10 R&B dos Estados Unidos. Co-escrita por Gaye e produzida pelo amigo William "Mickey" Stevenson, a gravação contou com a participação das recém-contratadas Martha and the Vandellas (então conhecidas como The Vells) e foi uma espécie de desabafo autobiográfico sobre o comportamento indiferente e deprimido de Gaye. Na seqüência de "Stubborn Kind of Fellow" vieram, em 1963, outros três singles: as dançantes "Hitch Hike" e "Can I Get a Witness", que chegaram ao Top 30 Pop da Billboard, e a balada romântica "Pride and Joy", primeira canção de gaye a chegar ao Top 10 Pop. Apesar do cantor começar a encontrar o caminho do sucesso, Marvin ainda brigava com a Motown para ser um cantor de baladas românticas e sofisticadas, diferentemente da linha da gravadora que esperava de seus artistas os grandes hits. Batalhas entre a opção artística de Marvin e a demanda por produtos comerciais da Motown seriam freqüentes ao longo dos anos e marcariam o relacionamento entre o cantor e a gravadora, já que as insistentes cobranças do selo por um trabalho mais comercial eram incompatíveis com as ambições artísticas de Gaye.[11]
O sucesso continuaria em 1964 com os singles "You Are a Wonderful One" (que contou com o trabalho vocal de fundo do grupo The Supremes), "Try It Baby" (que contou com vocais de fundo do grupo The Temptations), "Baby Don't You Do It" e "How Sweet It Is (To Be Loved By You)", que tornou-se sua primeira composição de sucesso. Durante este fase inicial de sucesso, Gaye ainda contribuiu com o grupo Martha and the Vandellas, sendo autor da letra do hit "Dancing in the Street", sucesso naquele mesmo ano. Gaye também conseguiu figurar nas paradas com o álbum "Together", um disco de duetos com a cantora Mary Wells. A dupla emplacou os singles "Once Upon a Time" e "What's the Matter With You, Baby?". Como artista solo, Gaye continuou a desfrutar de um grande sucesso e seu LP "Moods of Marvin Gaye", de 1966, do qual participou Smokey Robinson, colocou os singles "I'll Be Doggone" e "Ain't That Peculiar" tanto o Top 10 Pop da Billboard quanto no topo - pela primeira vez na carreira do cantor - da parada R&B norte-americana. Com Kim Weston, sua segunda parceria de dueto, foi lançado "It Takes Two", canção que chegou ao Top 20 Pop e ao quarto lugar na lista de R&B da Billboard. Marvin Gaye se estabelecia como um dos principais artistas na era dos duos. Seu sucesso como cantor solo também lhe concedeu o status de ídolo da juventude, assim como ele se tornou um dos artistas prediletos nps principais shows adolescentes - entre os quais, American Coreto, Shindig!,Hullaballoo e The Mike Douglas Show. Ele também se tornou um dos poucos artistas da Motown a se apresentar no Copacabana - e um álbum seu gravado na casa demoraria três décadas para ser lançado.
Tammi Terrell
Artigo Principal: Tammi Terrell
Uma série dos sucessos de Gaye pela Motown foram duetos com artistas femininas, tais como Mary Wells e Kim Weston. O primeiro LP do cantor a aparecer nas listas da Billboard foi o "Together", de 1964, disco de duetos com Wells. No entanto, a parceira mais popular e memorável de Marvin foi Tammi Terrell. Gaye e Terrell tinham um bom relacionamento e o álbum de estréia da dupla, "United", lançado em 1967, gerou uma série de sucessos, como "Ain't No Mountain High Enough", "Your Precious Love", "If I Could Build My Whole World Around You" e "If This World Were Mine". A dupla de compositores Nickolas Ashford e Valerie Simpson, que eram também casados, forneceu as letras e a produção para as gravações de Gaye/Terrell. Enquanto Gaye e Terrell não formavam um casal de namorados - embora rumores persistam de que eles podem ter tido um caso have been -, eles atuavam como verdadeiros amantes nas gravações. De fato, Gaye às vezes declarava que pela duração das canções ele estava apaixonado por ela. Mas ainda naquele ano, o sucesso da parceria foi tragicamente encurtado. Em 14 de outubro, Terrell desmaiou nos braços de Gaye, enquanto eles se apresentavam no Hampton Institute (hoje Hampton Universit), em Hampton, Virginia. Era o primeiro sintoma de um tumor cerebral, diagnosticado em exames realizados posteriormente, e que continuaria a debilitar a saúde de Tammi.
A Motown decidiu tentar e continuar as gravações da dupla Gaye/Terrell. Em 1968, a gravadora lançou "You're All I Need", o segundo LP da dupla, que se destacou pelos sucessos de "Ain't Nothing Like the Real Thing" e "You're All I Need to Get By". No ano seguinte foi lançado "Easy", o último álbum da dupla. A deterioração da saúde de Terrell a impediu de concluir as gravações de estúdio e a maior parte dos vocais femininos teriam sido gravados por Valerie Simpson. Duas faixas do LP eram canções arquivadas da carreira solo de Terrell e foram mixadas com a voz de Gaye.
A doença de Tammi Terrell deixou Gaye em profunda depressão; quando sua canção "I Heard It Through the Grapevine" (inicialmente gravada em 1967 por Gladys Knight & The Pips) chegou ao primeiro lugar da principal lista da Billboard - além de ter também sido o single mais vendido da história da Motown, com quatro milhões de cópias -, ele se recusou a reconhecer seu sucesso, sentindo que ele era imerecido. O trabalho com o produtor Norman Whitfield, que havia produzido "Grapevine", resultou em outros dois sucessos similares: "Too Busy Thinking About My Baby" e "That's the Way Love Is". Entretanto, o casamento de Gaye estava ruindo e ele continuava a sentir que seu trabalho artístico era completamente irrelevante. Frente às transformações sociais que chacoalhavam os Estados Unidos naquele período. Ao mesmo tempo que Marvin cantava interminavelmente sobre o amor, a música popular norte-americana passava por uma grande revolução, abordando em suas letras as questões sociais e políticas daqueles anos. Desejando ter independência criativa, Marvin foi liberado pela Motown para produzir as gravações de estúdio das bandas The Originals, cujo resultado apareceu nos hits "Baby I'm For Real" e "The Bells".
What's Going On
Em 16 de março de 1970, Tammi Terrell morreu em decorrência do tumor cerebral e deixou Marvin devastado. Durante o funeral da parceira, Marvin estava tão sensível que ele conversava com o corpo de Tammi como que esperando por uma resposta dela. Imediatamente, Gaye mergulhou em um auto-isolamento e ficou sem se apresentar ao vivo por quase dois anos. Gaye contou a amigos que havia pensado em deixar a carreira musical, à ponto até de tentar ingressar no futebol americano e jogar no Detroit Lions (onde ele encontrou os colegas Mel Farr e Lem Barney), mas depois de seu sucesso produzindo os Originals, Gaye estava confiante em criar sua própria gravadora. Como resultado disso, ele entrou nos estúdios em 1 de junho de 1970 para gravar as canções "What's Going On", "God is Love" ' "Sad Tomorrows" - uma versão inicial da canção "Flying High (In the Friendly Sky)". Gaye queria lançar "What's Going On" como single, mas Berry Gordy recusou-se, alegando que a canção não era viável comercialmente. Gaye recusou-se a gravar qualquer outra canção até que o presidente da Motown cedesse, o que ocorreria em janeiro de 1971. O sucesso do single surpreendeu Gordy, que requisitou um álbum com canções similares.
O álbum "What's Going On" tornou-se um dos mais importantes da carreira de Gaye e é até hoje seu trabalho mais conhecido. Tanto em termos de som (influenciada pelo funk e pelo jazz) e de conteúdo das letras (fortemente espiritual), o álbum representou uma aproximação com seus trabalhos iniciais na Motown. Além da faixa-título, "Mercy Mercy Me" e "Inner City Blues (Make Me Wanna Holler)" atingiram o Top 10 Pop Hits e o primeiro lugar da lista R&B da Billboard. Considerado como um dos mais notáveis discos da história da soul music norte-americana, o álbum conceitual de Gaye foi um divisor de águas para esse gênero musical. Ele já foi chamado de "a mais importante e apaixonada gravação já lançada da música soul, entregue por uma de suas melhores vozes".[12]
Sucesso prossegue
Com o sucesso do álbum What's Going On, a Motown renegociou um novo contrato com Marvin que permitiu a ele o controle artístico de seu trabalho, no valor de US$1 milhão, fazendo do cantor o mais bem pago artista negro da história da música[13]. Além disso, Gaye ajudou a libertar o trabalho criativo de outros artistas da Motown, entre os quais Stevie Wonder. Ainda naquela época, Marvin mudou-se de Detroit para Los Angeles em 1972 após receber uma proposta para escrever a trilha-sonora para um filme blaxploitation. Escrevendo as letras, criando os arranjos e produzindo o LP para o filme "Trouble Man", Marvin lançou o álbum e a canção homônimas, que atingiram o Top 10 Pop da Billboard em 1973. Depois de passar por um período complicado quanto aos rumos de sua carreira, Marvin decidiu mudar o conceito lírico das composições. O LP "Let’s Get it On" trazia uma temática menos social e mais pessoal da vida de Marvin. Conflitos com o pai, dúvidas existenciais e questões sobre a vida particular do compositor fazem parte do álbum. O LP foi um dos trabalhos mais bem sucedidos de sua carreira e o seu maior sucesso de vendas, superando "What's Going On". A faixa-título chegou ao topo da parada pop da Billboard e bateu o recorde de vendagens da Motown, que pertencia ao próprio Marvin com "I Heard It Through the Grapevine". Outros destaques do LP foram as canções "Come Get to This", "You Sure Love to Ball" e "Distant Lover".[14]
Gaye começou a trabalhar naquele que seria seu último álbum dueto, desta vez com Diana Ross. O projeto do LP "Diana & Marvin" teve início em 1972, mas houve atrasos no andamento do álbum. Com Diana grávida pela segunda vez, Gaye recusava-se a cantar se ele não pudesse fumar no estúdio. Então, os dois realizaram as gravações em dias separados. Lançado no segundo semestre de 1973, o álbum rendeu vários sucessos, entre os quais "You're a Special Part of Me", "My Mistake (Was to Love You)" e as versões para "You Are Everything" e "Stop, Look, Listen (To Your Heart)", ambas hits do grupo The Stylistics. Em 1975, Marvin começou a pensar em seu próximo disco solo, mas o divórcio com Anna Gordy tomou boa parte do seu tempo. O fim do casamento levou Gaye a várias audiências nos tribunais. O disco "I Want You" foi finalizado somente no ano seguinte. O álbum levou a faixa-título "I Want You" ao topo da parada R&B da Billboard.
Os últimos dias na Motown
Em 1977, a Motown lançou o single de "Got to Give It Up", que se tornou primeiro lugar nas lista Pop, R&B e Dance da Billboard, e o LP ao vivo "Live at the London Palladium", álbum que vendeu em torno de duas milhões de cópias - se tornando um dos mais vendidos daquele ano. No ano seguinte, finalmente Marvin consegue se divorciar de sua primeira esposa Anna. Como resultado do acordo judicial, Gaye foi ordenado a pagar pensão alimentícia - ele concordou em ceder parte de seu salário e das vendas do seu álbum seguinte para pagar essa pensão. O resultado foi o LP duplo "Here, My Dear", que explorou o relacionamento do casal em detalhes tão íntimos que quase levou Anna a processá-lo por invasão de privacidade, mas ela desistiu dessa decisão. O LP fracassou nas listas de sucesso e Gaye se esforçou para vender o disco. Em 1979, Gaye se casou pela segunda vez, agora com Janis Hunter, com quem teve dois filhos, Frankie e Nona), e começou a trabalhar em um novo álbum, "Lover Man". Mas o projeto foi abortado depois do fracasso do single "Ego Tripping Out". Reclamando de problemas com impostos e de vício em drogas, Gaye pediu falência e se mudou para o Hawaii, onde ele vivia em um furgão.
Em 1980, ele assinou com o promotor britânico Jeffrey Kruger para realizar concertos no Reino Unido. Mas Gaye não conseguiu chegar em tempo ao palco. Quando ele chegou, todos já haviam deixado o concerto. Em Londres, Marvin trabalhou no LP "In Our Lifetime?", uma complexa e profunda gravação pessoal. Quando a Motown lançou o disco em 1981, Gaye ficou lívido: ele acusou a gravadora de editar e remixar o álbum sem seu consentimento, lançando uma canção inacabada ("Far Cry"), alterando a arte do LP que ele requisitara e removendo o ponto de interrogação do título (dessa forma, alterando sua conotação irônica).
Retorno e morte trágica
Depois de oferecida uma nova chance em Ostend, Bélgica, Marvin mudou-se para lá ainda em 1981. Ainda perturbado pela decisão precipitada da Motown em lançar "In Our Lifetime", ele negociou sua saída da gravadora e assinou com a Columbia Records no ano seguinte, onde lançou "Midnight Love". O disco incluía o grande sucesso "Sexual Healing", que lhe rendeu seus primeiros dois prêmios Grammy (de Melhor Performance R&B Masculina e Melhor R&B Instrumental), em fevereiro de 1983. Ele também seria indicado aos mesmos prêmios no ano seguinte pelo LP "Midnight Love". Também em fevereiro de 1983, Gaye fez uma apresentação memorável no All-Star Game da NBA, interpretando o Hino Nacional dos Estados Unidos. No mês seguinte, ele fez sua última apresentação para seu antigo mentor no concerto "Motown 25", apresentando "What's Going On". Depois, ele embarcou em uma turnê pelos EUA divulgando seu recente trabalho. Terminada a turnê, em agosto de 1983, ele estava atormentado por problemas de saúde - ele teve acessos de depressão e medo em torno de uma suposta tentativa de lhe tirarem a vida.
Quando a turnê foi encerrada, ele se isolou e se mudou para a casa de seus pais. Ele ameaçou cometer suicídio diversas vezes, depois de numerosas e amargas brigas com seu pai, Marvin Pentz Gay Sr. Em 1 de abril de 1984, um dia antes de completar seu 45º aniversário, Marvin foi assassinado com um tiro por seu próprio pai, após uma briga iniciada quando os pais de Marvin discutiam sobre a perda de documentos de negócios. A ironia é que Marvin foi morto por uma arma que ele próprio havia dado de presente para seu pai. Marvin Pentz Sr. foi condenado a seis anos de prisão, após ser declarado culpado por homicídio. A acusação de assassinato foi abandonada após médicos descobrirem que ele estava com um tumor cerebral. Marvin Pentz Sr passou o final de sua vida em um asilo, onde morreria de pneumonia em 1998.
Após alguns lançamentos póstumos, que fortaleceram a memória de Marvin na consciência popular, o cantor foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame em 1987. Mais tarde, também ao Hollywood's Rock Walk e, em 1990, ganharia uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
Postado por SuNshyne às 00:45 0 comentários