Um escritor inglês, do século passado, conta em uma de suas obras que na      praia perto de sua casa, uma coisa muito interessante podia ser vista com      freqüência:
    
    Um navio lançando a sua âncora no mar enfurecido.
    Dificilmente existe uma coisa mais interessante ou sugestiva do que essa.
    
    O navio dança sobre as ondas
    Parece estar sob o poder e à mercê delas.
    O vento e a água se combinam para fazer do navio o seu brinquedo.
    Parece que vai haver destruição; pois se o casco do navio for lançado sobre      as rochas, será despedaçado.
    
    Mas observamos que o navio mantém a sua posição.     Embora à primeira vista parecesse um brinquedinho desamparado à mercê dos      elementos, o navio não é vencido.
    
    Qual é o segredo da segurança deste navio?
    Como pode resistir às forças da natureza com tanta tranqüilidade?
    
    Existe segurança para o navio no meio da tempestade porque ele está      ancorado!
    A corda à qual ele está amarrado não depende das águas, nem de qualquer      outra coisa que flutue dentro delas.
    
    Ela as atravessa e está fixada no fundo sólido do mar.
    Não importa quão forte o vento sopre ou quão altas sejam as ondas do mar...    
    
    A sua segurança depende da âncora que está imóvel no fundo do oceano.
    
    Muitas vezes nos sentimos no meio de uma tormenta, sendo jogados pelas ondas      da vida para cima e para baixo e açoitados pelo vento da adversidade.
    Parece-nos, às vezes, que não conseguiremos sobreviver a determinados      períodos de nossas vidas.
    
    Sem uma vida espiritual, a nossa vida é como um navio sacudido pelo mar      enraivecido das circunstâncias incontroláveis da vida.
    
    Mas, confiando em Deus, experimentamos sua presença e amor como âncora da      nossa vida.
    Nos sentimos encorajados e esperançosos.
    Essa esperança mantém segura e firme a nossa vida, assim como a âncora      mantém seguro o barco.
   
    (L. R. Silvado)
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
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Postado por SuNshyne às 00:45 0 comentários
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